Em Assembleia Geral realizada no dia 20 de maio os trabalhadores da base do Sintracoop – ES rejeitaram a proposta patronal de reajuste salarial para o fechamento das Convenções Coletivas de Trabalho (CCT) 2017-2019 dos ramos Geral/Educacional, Agropecuária e Laticínios, Crédito, Trabalho e Transporte/monitores e Saúde. O sindicato patronal, a OCB/ES, inicialmente apresentou uma contraproposta de reajustes sobre 80% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, o que significa 3% de reajuste e 50% do INPC para aumento do ticket alimentação o que significa 1,72% de reajuste. Nos últimos doze meses média do INPC foi de 3,34%.
Com a recusa da grande maioria dos trabalhadores, o sindicato formalizou a decisão junto ao sindicato patronal da categoria. Com intuito de melhorar os índices apresentados, foram realizadas diversas rodadas de negociações entre o sindicato laboral e patronal. De acordo com o presidente do Sintracoop - ES, Evaristo Lunz Gomes, para chegar a um consenso foi preciso muita responsabilidade de ambas as partes. “Neste período de recessão, negociamos com muita cautela, pois, apesar de querermos sempre garantir maiores índices, nos preocupamos muito com a manutenção dos empregos. Sabemos que vivemos em momentos instáveis no cenário econômico e político do país e que suas consequências refletem na classe trabalhadora”, afirmou. Ainda de acordo com Evaristo, o Sintracoop – ES tem trabalhado incansavelmente para que os reajustes sejam satisfatórios para todos os trabalhadores em cooperativas.
Esgotadas as tratativas, foram finalizadas as negociações junto a OCB/ES e agora o próximo passo é percorrer as cooperativas para que os trabalhadores possam votar os novos índices para reajustes. “Pedimos aos trabalhadores que participem votando se aceitam ou não a proposta negociada. Como sindicato democrático que somos dependemos dos trabalhadores para aceitar qualquer proposta. Contamos com a participação de todos para garantirmos ainda mais conquistas”, pediu Evaristo. O vice-presidente do ramo agropecuário da entidade, Everaldo de Souza, lembrou ainda que caso os trabalhadores não aceitem as novas propostas, os reajustes retroativos à data base serão respeitados. “Mesmo que os índices forem rejeitados a data base de primeiro de junho está garantida, portanto os trabalhadores receberão todos os reajustes retroativos a esta data”.
Com a recusa da grande maioria dos trabalhadores, o sindicato formalizou a decisão junto ao sindicato patronal da categoria. Com intuito de melhorar os índices apresentados, foram realizadas diversas rodadas de negociações entre o sindicato laboral e patronal. De acordo com o presidente do Sintracoop - ES, Evaristo Lunz Gomes, para chegar a um consenso foi preciso muita responsabilidade de ambas as partes. “Neste período de recessão, negociamos com muita cautela, pois, apesar de querermos sempre garantir maiores índices, nos preocupamos muito com a manutenção dos empregos. Sabemos que vivemos em momentos instáveis no cenário econômico e político do país e que suas consequências refletem na classe trabalhadora”, afirmou. Ainda de acordo com Evaristo, o Sintracoop – ES tem trabalhado incansavelmente para que os reajustes sejam satisfatórios para todos os trabalhadores em cooperativas.
Esgotadas as tratativas, foram finalizadas as negociações junto a OCB/ES e agora o próximo passo é percorrer as cooperativas para que os trabalhadores possam votar os novos índices para reajustes. “Pedimos aos trabalhadores que participem votando se aceitam ou não a proposta negociada. Como sindicato democrático que somos dependemos dos trabalhadores para aceitar qualquer proposta. Contamos com a participação de todos para garantirmos ainda mais conquistas”, pediu Evaristo. O vice-presidente do ramo agropecuário da entidade, Everaldo de Souza, lembrou ainda que caso os trabalhadores não aceitem as novas propostas, os reajustes retroativos à data base serão respeitados. “Mesmo que os índices forem rejeitados a data base de primeiro de junho está garantida, portanto os trabalhadores receberão todos os reajustes retroativos a esta data”.
CONFIRA OS ÍNDICES:
RAMO GERAL/ EDUCACIONAL:
AUXÍLIO CRECHE: REAJUSTE DE 33,33%
SEGURO DE VIDA: REAJUSTE DE 20,00%
TICKET ALIMENTAÇÃO GERAL: REAJUSTE DE 4,00%
TICKET ALIMENTAÇÃO EDUCACIONAL: 10,39%
PISO SALARIAL: REAJUSTE DE 4,90%
QUEM GANHA ACIMA O REAJUSTE SERÁ DE 3,40%
RAMO CRÉDITO:
AUXÍLIO CRECHE: REAJUSTE DE 16,67%
SEGURO DE VIDA: REAJUSTE DE 66,67%
TICKET ALIMENTAÇÃO: REAJUSTE DE 4,00%
PISO SALARIAL: REAJUSTE DE 5,38%
QUEM GANHA ACIMA O REAJUSTE SERÁ DE 4,00%
RAMO SAÚDE:
AUXÍLIO CRECHE: REAJUSTE DE 8,97%
SEGURO DE VIDA: REAJUSTE DE 66,67%
AUXÍLIO SAÚDE: REAJUSTE DE 12,18%
TICKET ALIMENTAÇÃO: REAJUSTE DE 4%
PISO SALARIAL: REAJUSTE DE 4,75%
QUEM GANHA ACIMA O REAJUSTE SERÁ DE 3,40%
RAMO AGROPECUÁRIO:
SEGURO DE VIDA: REAJUSTE DE 10%
TICKET ALIMENTAÇÃO: REAJUSTE DE 4,33% (QUEM GANHA ACIMA DE R$ 300,00 O REAJUSTE SERÁ DE 4%)
PISO SALARIAL: REAJUSTE DE 5,24%
QUEM GANHA ACIMA O REAJUSTE SERÁ DE 3,40%
TRABALHO/TRANSPORTE:
AUXILIO CRECHE: REAJUSTE DE 12,50%
SEGURO DE VIDA: REAJUSTE DE 12,50%
TICKET ALIMENTAÇÃO: REAJUSTE DE 3,40%
PISO SALARIAL: REAJUSTE DE 4,90%
QUEM GANHA ACIMA O REAJUSTE SERÁ DE 3,40%
FOTOS:
Faça um comentário sobre a notícia
Após o envio seu comentário será analisado.
Aniversariantes do dia: